Viva! A vida é uma festa - Psicanalista Sandro Cavallote
17210
post-template-default,single,single-post,postid-17210,single-format-standard,bridge-core-2.6.4,qode-page-transition-enabled,ajax_fade,page_not_loaded,,qode-title-hidden,hide_top_bar_on_mobile_header,qode-child-theme-ver-1.0.0,qode-theme-ver-26.4,qode-theme-bridge,disabled_footer_bottom,qode_header_in_grid,wpb-js-composer js-comp-ver-6.6.0,vc_responsive

Viva! A vida é uma festa

Ainda falando um pouco sobre luto, que nunca é um assunto simples, pois cada luto tem sua singularidade e nos coloca automaticamente em uma sequência de afetos que envolvem negação, raiva, negociação, depressão e aceitação. Não há como não enfrentar o luto em algum ponto de nossas vidas e ele tem muito a nos ensinar.

A Pixar é uma empresa que percorre o caminho do storytelling, do contar uma história que envolva sentimentos, de alguma forma ou de outra. Já havíamos vivenciado o luto em outras formas em suas produções (“Toy Story, por exemplo, trabalha com uma série de lutos, que não necessariamente envolvem a morte física. A passagem para adolescência, as mudanças de planos, a frustração em si podem ser situações de luto, dependendo de quem as atravesse. E em “Up” falando da morte de uma forma muito direta ), mas em nenhuma delas o foco havia sido no pós-morte, na utilização de cultura e história de uma comunidade para falar de suas crenças. E em “Coco” o filme trabalha o assunto de forma muito positiva e, principalmente, otimista. Nos faz querer valorizar o momento que estejamos vivendo junto aos entes queridos, por pior que ele esteja, enquanto eles ainda estão conosco. E traz esta mensagem otimista de forma primorosa, com muita alegria e música (que são parte fundamental da percepção emocional do filme).


E você? Já viu? O que achou?



Abrir Chat
Posso ajudar?