Não há metades, só há inteiros - Psicanalista Sandro Cavallote
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Não há metades, só há inteiros

A busca pela “metade da laranja” permeia praticamente todo nosso crescimento. Filmes, livros, animações, novelas, são incontáveis as formas de comunicação que dizem que precisamos de alguém para nos completar para sermos felizes.

Mas será que é isso mesmo?

Essa premissa de que precisamos de alguém que “nos complete”?

Você é um ser únic@ em todos os aspectos. Essa singularidade é o que te diferencia de todas as outras pessoas, você gostando ou não do que vê / ouve / fala / sente. Essa unicidade é o que estrutura seus limites e que, dentro do contexto de autoconhecimento, é imprescindível para uma melhor manutenção do bem-estar não apenas seu, mas também dos que orbitam seu cotidiano.


Insistir neste conceito de que somos seres faltantes, que precisamos estar sempre à procura da “tampa da panela” nos tira do objetivo primário: se conhecer e reconhecer como seres únicos, que não precisam de algo que nos complete, mas que nos complemente, que nos aceite como somos, defeitos e virtudes. Sentir algo por outra pessoa pode ajudar a nos dar respostas sobre nós mesmos, mas acreditar e responsabilizar o outro nessa busca não só gera frustração, como também confunde nossos afetos.

Portanto, aprender que amar a si antes de depositar todas as suas energias esperando que o outro faça isso por você vai tirando suas energias e o foco. Somos apresentados desde pequenos a um amor fantasioso que depende de tudo, menos de nós mesmos. Você deve procurar esse alguém, você deve ceder a este alguém, você deve acreditar que este alguém vai fazer você feliz. Mas, neste processo todo, quando você parou para gostar mais de si? Para se reconhecer como alguém únic@, que é o que você é?

A psicanálise pode auxiliar nessa busca pelo autoconhecimento. Muitas pessoas não têm ideia de como não conhecer a si e seus limites pode ser aquela barreira no trabalho, no estudo, na vida, ou até nos relacionamentos. Para avançar, conheça-se. Sinta-se complet@ consigo mesmo.

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