[Evento] “Meu filho” – Luz, Câmera, Psicanálise EPC
Foram 3h30 de trocas. E eu nem percebi. Acho que essa é a sensação de um espaço de trocas onde se há construções que fazem sentido, dúvidas que podem ser elaboradas em grupo e, principalmente, a percepção de que um tema, quando atinge o coletivo, precisa de acolhimento e de Escuta.
Tudo isso pra dizer que o Luz, Câmera e Psicanálise de ontem fechou o ano de 2023, pelo menos no que diz respeito ao que podemos aprender com o entretenimento e cultura na esfera do “selvagem”, com uma chave de ouro que eu nunca poderia imaginar. Agradeço demais a todos que participaram e trouxeram tanto, se emocionaram, criticaram, organizaram e, o mais importante, trocaram. Foi um tempo inesquecível para mim, que justifica toda a correria, cansaço, estudo, dedicação que envolve um espaço como este.
Agradecimento especial à EPC por tudo o que tem abraçado para a transmissão da psicanálise de uma forma ética, respeitando a base, mas nos dando oportunidades de falar sobre o contemporâneo também. Fabrício, Dani, Marcos e todos os colegas que trocam todo santo dia: obrigado de coração.
E não dá para esquecer a importância dos participantes convidados, que só deixam tudo mais amplo e rico. Carol, Larissa, Fernanda e Gabi: vocês são imprescindíveis. Não há palavras pra expressar a gratidão que tenho por estarem lá em cada um dos eventos.
E aos que me alertaram sobre “a quantidade de mãozinhas levantadas” (acho que foram a Taís e a Mariana) e a necessidade dos temas que o filme trouxe, extendendo a todos que estiveram presentes: a psicanálise não é uma jornada simples, mas ela pode ser transformadora. E é feita em pares, por mais solitária que possa parecer de tempos e tempos. Obrigado a todos por estarem comigo na jornada.
Sigamos. 2024 será incrível.
Abraço gigante a tod@s.