A importância de se fechar ciclos e “deixar ir”
Grande parte das situações em nossas vidas são ciclos. Fechar portas, deixar ir, finalizar capítulos, buscar um fechamento. São várias as denominações para um processo intrínseco que, quando feito de maneira consciente, ensina e nos fortalece muito.
Pense: quantas vezes você se pegou não conseguindo algo “ir embora”, seja um comportamento, um relacionamento, uma situação específica? Isso acontece porque nossos mecanismos de defesa tendem a evitar o afeto da dor na perda, da frustração da pretensa “derrota”, da tristeza de não estar mais com aquele ente querido, do medo de não conseguir reviver afetos passados. O velho sentimento de “não sair do lugar”.
Esse é um dos motivos por estarmos em ciclos que se repetem. A necessidade de reviver aquele sentimento passado em outra pessoa, a busca do desejo repetido. Esse sentimento nos priva de novas experiências e, principalmente, de melhorias em nosso comportamento.
Encerrar ciclos é parte de nosso desenvolvimento e autoconhecimento, assim como se permitir novos (e diferentes) ciclos. E conhecer-se é parte fundamental de uma melhor qualidade de vida.
Você já se viu repetindo ciclos infindáveis? Teve medo do “fechamento”? Tem dificuldade de se entregar para novas possibilidades? Quer ter uma nova visão de mundo a partir de novas expectativas?
Muitas vezes transpor essa barreira é um processo que parece impossível. Buscar um psicanalista para acompanhar tais mudanças pode fazer toda a diferença.
Caso se interesse pelo assunto, há um episódio do Podcast Psicanálise & Comunicação falando sobre o assunto. O link está AQUI.