13 LIVROS VERMELHOS
Foi interessante participar desta dinâmica dos #13livrosvermelhos. Normalmente não me empenho neste tipo de brincadeira, mas o momento pede que tenhamos uma certa unidade para que a continuidade da democracia seja mantida (e, sim, é sobre a manutenção da democracia o que representa nosso voto no próximo domingo). Fui só pegando alguns livros vermelhos e peguei exatamente 13.
Acho que cada um deles representa um pouco de mim e do que penso a respeito dos mais variados assuntos. É interessante observar a foto e identificar as vertentes e estruturas representativas.
Enfim, uma pequena listagem logo abaixo. E não podemos normalizar a barbárie que se espalha no país. Se há oportunidade de respirar, não vamos sufocar o processo com disposições egóicas exacerbadas e discursos vazios.
E não e sobre estrutura partidária. É sobre a possivel cisão do processo democrático. Sigamos.
“Mal estar na atualidade” – Joel Birman
“Pagando por sexo” – Chester Brown
“iGen” – Jean M. Twenge
“A força da não violência” – Judith Butler
“O palhaço e o psicanalista” – Christian Dunker, Cláudio Thebas
“A psicanálise dos contos de fada” – Bruno Bettelheim
“Meninos em Fúria” – Marcelo Rubens Paiva, Clemente Nascimento
“Como a música ficou grátis” – Stephen Witt
“Scar Tissue” – Anthony Kiedis
“A ira de Nasi” – Mauro Betting, Alexandre Petillo
“Persépolis” – Marjorie Satrapi
“Frederic, William e a Amazona” – Jean-Marc Lainê, Thierry Olivier
“Pearl Jam 20”